sábado, 15 de setembro de 2012

Cientistas criam robô que consegue se camuflar em paisagens

Cientistas da universidade de Harvard criaram um robô que tem a capacidade de se camuflar, adotando as cores do ambiente ao seu redor.
Cientistas dizem que técnica é útil para equipamentos usados em espaços públicos
Segundo eles, essa tecnologia pode ser útil para equipamentos que precisam operar em espaços públicos sem chamar muita atenção.
O equipamento é feito de borracha siliconada e tubos de plástico. Os tubos são conectados a um sistema que injeta tintas com as cores do ambiente.
A tecnologia também faz o oposto: injeta cores fosforescentes e vivas para destacar o objeto em meio a uma paisagem.
Além disso, os cientistas de Harvard também conseguem controlar a temperatura da tinta, podendo assim camuflar o objeto em imagens feitas com infravermelho.
Este vídeo foi produzido pela American Association for the Advancement of Science (AAAS), o grupo que edita a revista científica Science.

                                                       Veja o Vídeo Abaixo:
                                                  

Robô Quadrúpede

O “Robotic Quadruped” é dotado de um dos mais elevados níveis de consciência disponíveis atualmente no mercado, ele é capaz de detectar bordas de mesa e obstáculos a uma distância prévia de 15 cm. O robô pode ser operado de forma autônoma, usando sensores integrados para fazer uma varredura no ambiente e reagir a objetos em movimento determinando em que sentido e com qual velocidade eles se movem.
Os níveis de consciência e agressividade do robô podem ser escolhidos entre três opções: Baixo, Médio ou Alto, que permitem uma perfeita manipulação da intensidade de varredura, capacidade de interação e “personalidade” do robô.
O robô quadrúpede se move para frente, para trás e para os lados. A cabeça gira 360 graus e tem luzes LED para uso noturno. O robô é controlado via controle remoto e tem um sensor de áudio para detectar intrusos.
O “Robotic Quadruped” custa US$89,95 na Hammacher Schlemmer.
UPDATE: Veja dois vídeos do Robotic Quadruped em ação no Digital Drops.

Via Hammacher Schlemmer Newsletter.


sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Robocop: Criado primeiro robô com cérebro animal

Uma equipe de cientistas malucos criou um robô que é controlado por um cérebro biológico formado de neurônios de ratos.
Os pesquisadores da Universidade de Reading, no Reino Unido, cultivou os neurônios para criar esta nova tecnologia, que é o primeiro passo para examinar como as memórias se manifestam no cérebro e como são armazenadas partes específicas de informação.
O objetivo principal é que essas descobertas levem a um melhor entendimento do desenvolvimento de doenças e síndromes que afetam o cérebro como Alzheimer, Parkinson, derrame e lesão cerebral.
O cérebro de neurônios cultivados usa 60 eletrodos para detectarem os sinais elétricos gerados pelas células. Estes sinais são usados para moverem o robô que aprendeu a desviar objetos sem ser controlado por computador ou humano, o que significa que move-se sob o único controle de seu próprio cérebro.
O professor Kevin Warwick disse que “essa nova pesquisa é muito estimulante e irá ampliar o entendimento de como o cérebro aprende e memoriza as experiências… e poderá ter efeitos profundos em muitas áreas da ciência e da medicina.
O “processamento” do cérebro também é monitorado externamente. Cerca de 300 mil neurônios se comunicam na “cabeça” do autômato, criando cada vez mais conexões entre si.
[ScientificBlogging , Gizmodo ]



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                                             FONTE:

Robôs serão aliados na educação em escolas públicas de Catalão, GO

Disciplina de robótica fará parte da grade curricular no próximo ano. 
Professores estão participando de curso de capacitação na UFG.

No próximo ano, estudantes da rede pública de ensino terão uma nova disciplina na grade curricular, em Catalão, no sul de Goiás. Professores que lecionam nas escolas do município estão participando de um curso de robótica com o objetivo de implantar a matéria nas salas de aula.
“Com esse equipamento, a gente pode trabalhar outras disciplinas, como geografia, matemática, física e até português. A imaginação será o limite”, declara a educadora Eliane da Silva. Ela já desenvolveu a réplica de um jacaré que se movimenta através de sensores.
Mesmo sendo uma novidade, a professora Betânia Ferreira acredita que os alunos irão aceitar a disciplina com facilidade. “Isso será uma motivação a mais para eles. Vamos tentar trabalhar questões principalmente na área da geometria, como volume, distância e ângulos”, cita.
O curso oferecido pelo departamento de matemática da Universidade Federal de Goiás (UFG) terá duração de quatros meses, onde as atividades desenvolvem o potencial criativo de cada professor, através de atividades práticas. Isso será repassado para os estudantes das escolas públicas com o intuito de despertar o interesse deles pela tecnologia. “A princípio, um robô parece brinquedo, mas, na realidade, ele tem muita ciência por trás”, explica o professor UFG Marcelo Stoppa.


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                                                           Fonte vídeo: 
A CIDADE DE CATALÃO-GO É A PRIMEIRA DO BRASIL A IMPLANTAR O ENSINO DE ROBÓTICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS. A ROBÓTICA ESTIMULA A CRIATIVIDADE DOS ALUNOS E INSTIGA O APRENDIZADO DE OUTRAS DISCIPLINAS, TENDO A TECNOLOGIA COMO GRANDE ALIADA.


Robô Curiosity está pronto para longo percurso em Marte

Por Irene Klotz
PASADENA, EUA, 12 Set (Reuters) - O jipe-robô Curiosity deve concluir nesta quinta-feira uma verificação de instrumentos exaustiva e que durou várias semanas, abrindo caminho ao seu primeiro longo percurso para determinar se Marte já teve condições de abrigar vida, disseram oficiais da Nasa.
O laboratório móvel de seis rodas, movido à energia nuclear, aterrissou há cinco semanas na vasta cratera Gale, perto do equador marciano, para realizar a primeira missão de astrobiologia da Nasa desde as investigações das sondas Vikings na década de 1970.
Para sua verificação final de equipamento o Curiosity vai manobrar o braço do robô para que sua câmera de close-up toque a bandeja onde amostras processadas de rocha e solo serão analisadas.
O jipe-robô, equipado com um conjunto dos mais elaborados instrumentos de laboratório já enviado a um mundo distante, também tem alguns passeios turísticos programados em sua agenda. Os cientistas querem obter imagens de vídeo da lua marciana Fobos passando pelo sol.
A partir de sexta-feira à noite, o plano é "dirigir, dirigir, dirigir" até que os cientistas encontrem uma rocha adequada para a primeira análise robótica "ao toque" da sonda, disse a coordenadora da missão, Jennifer Trosper, a repórteres durante uma teleconferência na quarta-feira.
O robô vai parar quando os cientistas encontrarem solo adequado para recolher e analisar no laboratório químico a bordo do Curiosity.
Durante todo o tempo o robô seguirá em direção a um local que os cientistas chamaram "Glenelg", onde três tipos diferentes de rocha se cruzam. Glenelg, que fica a cerca de 400 metros de distância da posição atual do Curiosity, foi nomeado por geólogos da missão com base em uma formação rochosa no norte do Canadá.
O objetivo geral da missão Laboratório de Ciência de Marte, de 2,5 bilhões de dólares, é a busca por lugares onde organismos microbianos poderiam ter evoluído e sido preservados. Além de pegar marcas químicas e geológicas de água, o Curiosity vai procurar compostos orgânicos e outros ingredientes que se acredita sejam necessários para a vida.
O Curiosity, projetado para durar dois anos, vai se aventurar cerca de 7 quilômetros a partir de seu local de aterrissagem para subir um monte de quase 5 quilômetros de altura de rocha em camadas a partir do chão da cratera Gale. Apelidado de Monte Sharp, acredita-se ser o resto de sedimentos que no passado encheram a área de 154 metros de largura.
O robô já acumulou 109 metros em seu hodômetro durante percursos de teste. Antes de sair para o Monte Sharp, os cientistas esperam dirigir o Curiosity cerca de 40 metros por dia durante o trajeto planejado até o Glenelg, com várias paradas para observações científicas.

Reuters


Paciente com olho "pré-biônico" consegue enxergar a luz

Chip serve como retina sintética e permite ver a intensidade da luz (Fonte da imagem: Reprodução/Inovação Tecnológica )

Médicos australianos conseguiram implantar um pequeno dispositivo na retina de uma paciente que a fez enxergar a intensidade da luz. O chamado olho “pré-biônico” é uma espécie de protótipo que está sendo usado em pessoas que sofreram de retinite pigmentosa ou doenças similares.

Esse tipo de paciente foi escolhido para testar o equipamento pelo fato de essa doença não afetar os neurônios que recebem as informações da camada exterior do olho. Assim, um chip equipado com 24 eletrodos é implantado atrás da retina da pessoa e fica responsável por interpretar as variações da luz.

O protótipo faz parte do primeiro teste clínico feito com dispositivos do gênero, que devem evoluir para verdadeiras “câmeras” no futuro. Assim, o próximo passo da Universidade de Melbourne é colocar um aparelho similar ao atual, com mil eletrodos a mais, em uma retina humana, possivelmente gerando imagens de verdade.

O implante é feito na extremidade interna da retina do olho humano e se conecta aos neurônios presentes. Além disso, existe um minúsculo cabo que liga o aparelho a outros componentes externos atrás da orelha do paciente.

Fonte: Inovação Tecnológica 

Conheça os avanços tecnológicos que ajudam deficientes a se inserir no mercado de trabalho

Enquanto o mundo celebra as extraordinárias conquistas dos atletas paraolímpicos nos jogos de Londres, portadores de deficiências em todo o mundo enfrentam desafios cada vez mais sérios na luta por espaço no mercado de trabalho.
As limitações físicas, aliadas ao preconceito e ignorância, ficam ainda mais difíceis de superar em tempos de recessão econômica.
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Muitos acreditam que a tecnologia - que auxiliou tantos atletas durante as Paraolimpíadas - tem um papel importante em permitir que o portador de necessidades especiais se destaque também fora do Parque Olímpico, realizando seu potencial nas mais diversas profissões.
A BBC ouviu alguns dos profissionais que trabalham para isso.
Revolução Biônica
Um dos líderes na batalha para que a tecnologia abra os caminhos do mundo aos portadores de deficiências é o americano Hugh Herr, professor do Media Lab do MIT (Massachusetts Institute of Technology), nos Estados Unidos.
Ele acredita que os avanços da tecnologia biônica podem liberar o potencial de uma força de trabalho que, até agora, vinha sendo subutilizada.
"Eu prevejo uma revolução de biônicos", diz Herr. "Estamos entrando em uma era biônica, onde começamos a ver tecnologia que é sofisticada o suficiente para imitar funções fisiológicas importantes."
Como diretor da companhia iWalk - que fabrica próteses robóticas que imitam as funções de membros do corpo humano - Herr trabalha com biônicos diariamente.
Além disso, o professor personifica a revolução que prevê. Durante uma mal sucedida expedição de alpinismo em 1982, Herr sofreu ulcerações tão graves provocadas pelo frio que suas pernas tiveram de ser amputadas abaixo dos joelhos.
Hoje, graças aos produtos que ele próprio desenvolveu, Herr continua a praticar alpinismo.
As próteses biônicas que produz são tão avançadas que não apenas imitam as funções de uma perna humana normal - elas são, em vários aspectos, superiores. E estão disponíveis comercialmente em outros 50 centros espalhados pelos Estados Unidos.
Um cliente da iWalk, um trabalhador de uma fábrica em Ohio, conseguiu voltar ao trabalho apenas duas semanas após ter suas novas pernas ajustadas.
"Podemos colocar as pessoas de volta no trabalho, o que é (uma conquista) imensa. Só isso custaria ao Estado milhões de dólares."
Herr explicou que, quando uma pessoa manca, há efeitos colaterais, como dor nas costas e nas juntas. E eles tendem a aumentar com o passar dos anos.
"Tivemos pacientes cuja dor foi cortada pela metade, ou em 75%, o que é bastante."
Combatendo o estigma
Para alguns, no entanto, não se trata de retornar ao antigo emprego e, sim, de conseguir um trabalho.
Barbara Otto é diretora da ONG Think Beyond the Label (Pense além do rótulo, em tradução livre), que tenta auxiliar empresas a contratar pessoas com necessidades especiais.
"Estamos entrando em uma era biônica, onde começamos a ver tecnologia que é sofisticada o suficiente para imitar funções fisiológicas importantes."
Hugh Herr, professor do MIT
A ONG criou um portal digital que funciona como uma rede social, permitindo que empregadores e força de trabalho façam contato e organiza feiras online onde empresas e candidatos a empregos podem se encontrar.
"A grande vantagem dessas feiras profissionais online é que não há necessidade de que as empresas viajem, e não há a necessidade de que as pessoas com deficiências viajem para um determinado local."
"Isso acaba com quaisquer inibições que um empregador possa ter, ou que uma pessoa portadora de deficiência possa ter, ao entrar em contato."
Otto acredita que empresas têm muito a ganhar ao empregar pessoas com necessidades especiais.
"Sempre digo, se você quiser contratar alguém que pense diferente, empregue uma pessoa portadora de alguma deficiência."
"Quando buscamos inovações em design, tecnologia ou em usos de softwares, pessoas com deficiências são sempre capazes de oferecer essa inovação que faltava porque precisam inovar na sua vida diária", afirma.
Acesso ao trabalho
Outra importante frente de batalha na luta para colocar portadores de deficiências no mercado profissional é garantir a eles o acesso ao local de trabalho.
"A tecnologia terá um papel central nesse processo", disse Alan Roulstone, professor de inclusão da Northumbria University, no norte da Inglaterra.
Ele acredita que a grande estrela nesse palco são as tecnologias de navegação adaptadass para uso em prédios de escritórios.
"Tendo em vista a maneira como a telefonia e as tecnologias de GPS estão se desenvolvendo, acho que é apenas uma questão de tempo para que você tenha apps para celulares que permitam que pessoas com deficiências visuais, declínio cognitivo ou dislexia naveguem pelo ambiente."
Críticas
Alguns observam com cautela a emergência de tecnologias capazes de nos levar além das fronteiras da natureza - particularmente no caso dos biônicos, que podem ser usados para aumentar as capacidades do corpo humano.
No entanto, essas questões não preocupam Hugh Herr, do MIT Media Lab.
"Existe tanta dor e sofrimento no mundo hoje por causa de corpos que não funcionam muito bem. A narrativa dominante é construir uma sociedade onde essa dor e sofrimento sejam reduzidos."
"As pessoas, em geral, não acham que isso não seja ético, mas eu não consigo ver um problema em irmos além do que a natureza pretendia. Nós já fazemos isso, com celulares, bicicletas, carros e aviões."


Robô militar 'bate recorde' de Usain Bolt


Um robô chamado Cheetah estabeleceu um novo recorde mundial de velocidade, correndo mais rápido do que o humano tido como o mais veloz do mundo, o atleta e medalhista olímpico jamaicano Usain Bolt.
Em um teste na esteira, o robô atingiu a velocidade de 45,5 km/h.
O corredor jamaicano atingiu 44.7km/h.
O nome Cheetah é inspirado no animal mais veloz do planeta, a chita, também conhecido como guepardo. O felino, normalmente achado na África e no Oriente Médio, chega a uma velocidade de mais de 110 km/h por hora.
O projeto, financiado pelo Pentágono, faz parte de esforços de desenvolver robôs para uso militar.
Um especialista em robótica disse à BBC que o Cheetah foi feito principalmente "para perseguir humanos".
O robô foi criado pela empresa de robótica Boston Dynamics, com apoio pela Agência de Defesa dos Estados Unidos.
A agência planeja testar o robô em campo em 2013.
Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/videos_e_fotos/2012/09/120907_chita_rp.shtml

                                                    Veja o Vídeo Abaixo:                                    
                                
                                         O robô militar em ação, em uma esteira

Exército dos EUA revela cão robótico

                             Invento foi criado por agência do Departamento de Defesa

O Exército dos Estados Unidos revelou sua mais recente invenção, um cão robótico.
O robô, batizado de AlphaDog, foi desenvolvido pela Agência de Pesquisa de Projetos de Defesa (Darpa, na sigla em inglês), uma divisão do Departamento de Defesa americano.
A máquina obedece a comandos por meio de um dispositivo com uma tela sensível ao toque.
Ele é capaz de ficar de pé, andar por mais de 300 quilômetros sem interrupções e carregar até 180 quilos.
A Darpa criou um vídeo para promover as habilidades do cão robô.

Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/09/120912_cao_robotico_bg.shtml                                                                                         
                                               Veja o Vídeo Abaixo: